A PF identificou crimes cometidos por Zé Trovão, Sérgio Reis e outros 11 indivíduos na organização dos atos de 7 de setembro de 2021 em Brasília. Zé Trovão foi alvo de um mandado de prisão, enquanto Reis teve um mandado de busca e apreensão. Sergio Reis e Zé Trovão, juntamente com outros, foram os responsáveis por organizar os protestos que pediram o fechamento do STF e o bloqueio de estradas.
A investigação teve início a pedido da PGR após declarações polêmicas feitas por Sergio Reis e Zé Trovão, incluindo ameaças de invasão e destituição dos ministros do STF. O discurso agressivo do então presidente Jair Bolsonaro contra o STF e o ministro Alexandre de Moraes marcou o 7 de setembro de 2021.
A PF concluiu que houve incitação ao crime, associação criminosa e tentativa de interferência no livre exercício dos Poderes. Zé Trovão e Oswaldo Eustáquio, um dos indiciados, foram contactados, mas se recusaram a comentar o caso.
O jornalista Eustáquio criticou a “perseguição política aos conservadores” e alegou que a manifestação do 7 de setembro não tinha intenção de causar rupturas institucionais. Ele destacou que o protesto foi pacífico e organizado, sem danos ao patrimônio público.
Em resumo, a PF identificou a participação de Zé Trovão, Sérgio Reis e outros indivíduos em crimes relacionados à organização dos atos de 7 de setembro de 2021. A investigação teve início após declarações polêmicas feitas pelos envolvidos, incluindo ameaças de invasão e destituição dos ministros do STF. As acusações incluem incitação ao crime, associação criminosa e tentativa de interferência nos Poderes. Os envolvidos foram contatados para comentar o caso, mas Zé Trovão e Oswaldo Eustáquio não responderam. Eustáquio afirmou que o inquérito reflete perseguição política, enquanto destacou que o protesto foi pacífico e organizado.
