Autoridades da Casa Branca elogiaram a entrevista coletiva do presidente dos EUA, Joe Biden, como um sucesso na noite de quinta-feira. Ele respondeu a perguntas sobre política interna e externa, garantindo que continuará buscando um segundo mandato.
Um alto funcionário da Casa Branca, em declaração à CNN, destacou o "comando sólido" de Biden sobre os tópicos abordados. Além disso, um funcionário da campanha do presidente elogiou sua habilidade em discutir questões de política externa.
Embora a Casa Branca e a equipe de campanha considerem a entrevista um sucesso, muitos democratas acreditam que foi "muito pouco, muito tarde". Um congressista democrata reconheceu a força exibida por Biden, mas ressaltou a necessidade de abordar questões de longo prazo.
Para alguns apoiadores do presidente, a dúvida permanece se uma única entrevista coletiva será suficiente para conter qualquer dano político. O senador Chris Coons, copresidente da campanha de Biden, não garantiu que a entrevista tranquilizaria colegas preocupados.
O deputado democrata Steve Cohen criticou seus colegas por não apoiarem integralmente Biden, alertando que essa dissidência só fortalece Trump. Cohen também rejeitou a sugestão de que Biden renunciasse, defendendo o presidente perante críticas internas.
O deputado Jim Himes e o deputado Scott Peters foram alguns dos democratas que pediram para Biden desistir da corrida de 2024 após a entrevista coletiva. Himes argumentou que suspender a campanha poderia proteger o legado de Biden.
No geral, 16 membros democratas do Congresso, incluindo um senador, instaram Biden a se afastar. Peters enfatizou que o histórico de realizações do presidente pode não garantir sucesso na reeleição. Ambos defenderam a busca por um candidato mais forte contra Trump.
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