Os ataques israelenses atingiram áreas no sul do Líbano, incluindo Sabrinha, Borj El Chmali, Beka’a, Kfar Kila, Rab a-Taltin, al Khyam e Tir Hafa, conforme comunicado das forças armadas de Israel.
Durante uma visita ao campo de futebol atingido pelos foguetes do Hezbollah, o chefe do Estado-Maior do exército israelense, Herzi Halevi, declarou: "Estamos intensificando nossa preparação para a próxima fase do confronto no norte".
O Hezbollah lançou um míssil Falaq 1, de fabricação iraniana, pesando 53 quilos, que atingiu o campo de futebol na cidade drusa de Majdal Shams, resultando na morte de 12 pessoas, a maioria crianças entre 10 e 16 anos.
O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, afirmou que "atacaremos vigorosamente o inimigo", em conversa com o líder espiritual da comunidade drusa, Sheikh Mowafaq Tarif. Netanyahu, primeiro-ministro israelense, também foi contatado durante sua estadia nos EUA.
Netanyahu, ao regressar dos EUA, expressou sua determinação em fazer o Hezbollah pagar um alto preço pelo ataque a Majdal Shams, considerado o mais letal contra civis israelenses desde outubro. O grupo xiita negou o ataque à cidade, mas assumiu responsabilidade por outros ataques em Israel.
Enquanto a fronteira entre Israel e Líbano enfrenta tensões crescentes desde 2006, o Exército israelense acusou o Hezbollah de mentir sobre a localização do lançamento do foguete. Os confrontos já causaram mortes de centenas de pessoas em ambos os lados.
Neste contexto de hostilidades, é essencial buscar soluções pacíficas e diálogo para evitar uma escalada do conflito. A comunidade internacional deve intervir para promover a paz e a segurança na região, visando proteger a vida dos civis e garantir a estabilidade na fronteira entre Israel e Líbano.