O líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, foi morto em um ataque na residência em Teerã, durante a posse do novo presidente iraniano, Masoud Pezeshkian. O movimento atribui a responsabilidade a Israel.
O comunicado do Hamas anunciando a morte de Ismail Haniyeh foi seguido pela confirmação dos Guardas da Revolução. O dirigente do Hamas e um guarda-costas faleceram no ataque à sua residência. Até o momento, Israel não confirmou sua autoria.
Israel prometeu eliminar a cúpula do Hamas após a ofensiva do movimento. A notícia da morte de Ismail Haniyeh surgiu após a confirmação do Estado hebraico sobre a morte do chefe militar do Hezbollah, Fuad Shukr.
A Autoridade Palestina, bem como Irã, Turquia e Rússia, condenaram o assassinato de Ismail Haniyeh. O presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, destacou a ação como covarde e perigosa, pedindo união do povo palestino.
O Irã e seus líderes também se manifestaram, fortalecendo os laços com a Palestina após a morte de Haniyeh. O presidente iraniano Massoud Pezeshkian acusou Israel do assassinato e prometeu retaliação.
Outros países como Rússia, Turquia, China e Catar condenaram o ataque, apontando para a escalada de tensões na região. O filho de Ismail Haniyeh, Abdul Salam, assegurou que a resistência do Hamas continuará, mesmo diante da perda de seus líderes.
A morte de Haniyeh desencadeou reações de apoio e determinação, como dos rebeldes houthis do Iémen. A resistência promete lutar até que a liberdade seja alcançada, rejeitando a ideia de que a morte do líder porá fim à luta.
Ismail Haniyeh foi morto em uma residência especial para veteranos de guerra em Teerã. As circunstâncias do ataque estão sob investigação, com detalhes a serem divulgados posteriormente.