Os jornalistas da agência de notícias francesa France-Presse (AFP) ouviram fortes explosões em ambas as cidades. Também o canal al-Masira, controlado pelos rebeldes iemenitas Huthis, acrescenta que os ataques atingiram ainda infraestruturas de telecomunicações na cidade de Taëz, tendo “várias pessoas” morrido ou ficado feridas. O canal Huthi atribuiu todos estes ataques aéreos às forças americanas e britânicas destacadas na região.
De acordo com as informações obtidas, as explosões foram ouvidas em Sanaa e em Taëz. Os relatos indicam que os ataques atingiram áreas residenciais, resultando em um número ainda não confirmado de mortos e feridos. A situação atual nessas cidades é de caos e destruição, com equipes de resgate trabalhando para socorrer as vítimas.
As autoridades locais ainda não se pronunciaram sobre a autoria dos ataques. No entanto, os rebeldes Huthis apontam as forças americanas e britânicas como responsáveis pelas ações. Há uma tensão crescente na região, com confrontos frequentes entre as forças rebeldes e as forças internacionais presentes no país.
A população local está aterrorizada com a violência que assola as cidades. Muitos se refugiaram em abrigos improvisados, temendo novos ataques. A comunidade internacional acompanha com preocupação a escalada de violência no Iêmen, temendo um agravamento da crise humanitária já existente.
As Nações Unidas já se manifestaram sobre a situação, pedindo um cessar-fogo imediato e o início de negociações de paz entre as partes envolvidas no conflito. O secretário-geral da ONU condenou veementemente os ataques e instou as partes a buscarem uma solução diplomática para o conflito.
Enquanto isso, a situação no terreno segue instável, com relatos de novos confrontos e ataques em diferentes áreas do país. A população civil é a mais afetada pela violência, sofrendo com a falta de alimentos, água potável e serviços básicos de saúde.
As organizações humanitárias estão mobilizando esforços para prestar assistência às vítimas e garantir o acesso a ajuda humanitária nas áreas mais afetadas. A Cruz Vermelha Internacional já se pronunciou sobre a situação, alertando para a urgência de uma resposta humanitária coordenada e eficaz.
Enquanto as negociações diplomáticas continuam em andamento, a comunidade internacional aguarda por um desfecho pacífico para o conflito no Iêmen. A esperança é de que as partes envolvidas possam chegar a um acordo que restabeleça a paz e a estabilidade no país, permitindo que a população possa reconstruir suas vidas e seguir em frente.
