Associação dos Ucranianos em Portugal Condena Ataques na Ucrânia e Pedem Sanções
Os ataques em grande escala na Ucrânia, atribuídos às forças russas, resultaram em dezenas de mortos e feridos, causando uma reação indignada do presidente da Associação dos Ucranianos em Portugal. Em comunicado, Pavlo Sadokha lamenta o “terrível ato terrorista contra a população civil” e denuncia as ações do presidente russo.
Pedido por Reconhecimento e Sanções
Na declaração, Sadokha destaca que o Presidente russo não se contentou em deportar 700 mil crianças da Ucrânia, mas também ordenou o ataque ao maior hospital infantil do país. A Associação dos Ucranianos em Portugal pede o reconhecimento dos ataques como genocídio contra os ucranianos e exige a imposição de novas sanções rigorosas contra a Federação Russa e seus apoiadores.
Para a Associação, as sanções devem abranger não apenas agentes econômicos que beneficiam a economia russa, mas também o setor cultural, questionando a permissividade na emissão de vistos para artistas russos que apoiam o regime de Putin. Um exemplo citado no comunicado foi a presença da artista Nina Kraviz em um festival em Portugal, acusada de apoiar o líder do Kremlin.
Reação aos Ataques na Ucrânia
Segundo relatos do Presidente ucraniano, mais de 40 mísseis foram disparados pelas forças russas, resultando em mais de 20 mortos e dezenas de feridos, incluindo o ataque a um hospital infantil em Kyiv. O Ministério da Defesa russo negou os ataques deliberados a infraestruturas civis, culpando as defesas antiaéreas por danos em locais como Kyiv.
A comunidade ucraniana em Portugal expressa sua consternação com os eventos na Ucrânia e reforça o apelo por medidas mais enérgicas contra a agressão russa.
A notícia dos ataques russos na Ucrânia tem gerado repercussão internacional, com a ONU condenando as ações que resultaram em dezenas de mortes. A Associação dos Ucranianos em Portugal reforça seu pedido por sanções mais severas e restrições culturais como forma de pressionar o regime russo a cessar as hostilidades.
A situação na Ucrânia continua sendo acompanhada de perto pela comunidade internacional, com apelos por um fim imediato à violência e à instauração de medidas que garantam a segurança e a proteção da população civil.