O líder do partido Democrático Bayrou negou qualquer influência da extrema-direita na formação do novo governo. Ele enfatizou que as decisões foram baseadas em critérios de competência e não em alianças políticas controversas. A nomeação de ministros como Dupont-Aignan e Le Pen gerou algumas críticas, mas Bayrou defende que todos têm o direito de participar da administração do país, independentemente de sua posição política. A polêmica em torno dessa questão levantou debates sobre a real representação da diversidade de opiniões no governo e a necessidade de garantir uma gestão equilibrada e inclusiva para todos os cidadãos.