O recandidato à presidência dos Estados Unidos Donald Trump ‘fechou’ uma semana complicada para o país – devido ao ataque de que foi vítima – a lembrar um antigo ‘amigo’. Durante a Convenção Nacional do Partido Republicano, Trump discursava quando se referiu ao atual líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un. O líder norte-coreano é, ao lado de outros – incluindo Trump – uma figura polêmica, dado, por exemplo, algumas declarações quanto ao uso de armamento nuclear.
“Eu me dou bem com ele [Kim Jong-un]. Ele também gostaria de me ver de volta. Acho que sente a minha falta, se querem saber”, referiu Trump, que manteve encontros pessoais com o governante durante a sua presidência. Trump e Jong-un chegaram a ‘medir poderes’ e a trocar algumas palavras quanto ao uso de armas nucleares, falando os dois sobre “botões que têm na sua secretária”.
A ‘medição de forças’ aconteceu em 2018, quando Donald Trump era presidente e respondeu a Kim Jong-un, quando este falou em ter um botão nuclear, por forma a dizer que o seu arsenal era muito grande. Trump recorreu às redes sociais para pedir que informassem o seu homólogo norte-coreano de que a sua secretária “também tinha um botão nuclear, muito maior e mais poderoso, e que funciona”.
Na quinta-feira, a Convenção Nacional do Partido Republicano chegou ao fim, deixando Trump em destaque por suas declarações sobre Kim Jong-un. Este evento foi marcado por discursos inflamados e debates intensos sobre o futuro político dos Estados Unidos.
Durante o discurso, Trump reforçou sua posição em relação a questões internacionais delicadas, como as relações com a Coreia do Norte. Suas declarações provocaram reações mistas da comunidade internacional, com alguns líderes expressando preocupação com a retórica agressiva utilizada.
A relação entre Trump e Kim Jong-un sempre foi conturbada, com trocas de farpas e ameaças mútuas. No entanto, o recente comentário de Trump sobre o líder norte-coreano surpreendeu muitos observadores políticos, que esperavam uma postura mais dura do recandidato à presidência dos Estados Unidos.
Agora, resta aguardar as próximas movimentações de Trump e Kim Jong-un, para saber se essa “amizade” irá se transformar em algo mais concreto ou se as tensões continuarão a crescer entre as duas nações.
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